RIO - Um novo estudo mostra que o fumo passivo é prejudicial à saúde de crianças e adolescentes. Pesquisa americana publicada na revista "Archives of Otolaryngol - Head & Neck Surgery" diz que o tabagismo passivo quase duplica o risco de um adolescente sofrer perda auditiva.
Os autores acompanharam mais de 1.500 adolescentes 12 a 19 anos. E quanto maior a exposição, maior o dano, dizem. Ainda não está claro o quanto de exposição pode ser prejudicial e quando os danos começam a ocorrer. Mas os investigadores já sabem que o fumo aumenta o risco de infecções no ouvido médio e também prejudica o fornecimento de sangue ao órgão.
No estudo, cerca de 40% dos 800 adolescentes que haviam sido expostos ao fumo passivo tinham sintomas de problemas de audição, em comparação com cerca de 25% dos 750 adolescentes não expostos ao cigarro.
Na semana passada, pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard concluíram que as crianças que convivem com fumantes estão mais propensos a apresentarem problemas de aprendizagem e comportamento. No estudo, de um total de 55 mil crianças americanas menores de 12 anos, 6% viviam com um fumante e corriam mais risco de sofrer de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), comparado com crianças que viviam num ambiente livre de cigarro, de acordo com estudo publicado na revista "Pediatrics".
Os autores acompanharam mais de 1.500 adolescentes 12 a 19 anos. E quanto maior a exposição, maior o dano, dizem. Ainda não está claro o quanto de exposição pode ser prejudicial e quando os danos começam a ocorrer. Mas os investigadores já sabem que o fumo aumenta o risco de infecções no ouvido médio e também prejudica o fornecimento de sangue ao órgão.
No estudo, cerca de 40% dos 800 adolescentes que haviam sido expostos ao fumo passivo tinham sintomas de problemas de audição, em comparação com cerca de 25% dos 750 adolescentes não expostos ao cigarro.
Na semana passada, pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard concluíram que as crianças que convivem com fumantes estão mais propensos a apresentarem problemas de aprendizagem e comportamento. No estudo, de um total de 55 mil crianças americanas menores de 12 anos, 6% viviam com um fumante e corriam mais risco de sofrer de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), comparado com crianças que viviam num ambiente livre de cigarro, de acordo com estudo publicado na revista "Pediatrics".
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